As bombas secundárias requerem uma bomba primária para inicialmente “preparar” para operação e/ou para suportar sua operação contínua. Existem vários fatores que precisam ser considerados para a combinação correta ou "ajuste" das bombas primária e secundária para garantir um desempenho seguro e otimizado.
As consequências de uma seleção errada podem ser graves, desde uma bomba de difusão "parada" (e uma grande contaminação por óleo) até um sobreaquecimento de uma bomba turbomolecular.
A seguir, são descritos esses requisitos ilustrados com exemplos comuns.
Uma bomba de vácuo primária (PP) é aquela que expele à pressão atmosférica. Isso inclui bombas de palhetas rotativas lubrificadas a óleo (OSRV), diafragma, scroll, roots de múltiplos estágios, pistão, parafuso e de anel líquido.
As bombas secundárias (SP) requerem a evacuação inicial por bombas primárias e, às vezes, outras secundárias para uma pressão necessária antes da operação. Por exemplo, bombas de difusão de óleo (ODP), bombas turbomoleculares (TMP), boosters de vapor (VB), boosters mecânicos (MB), bombas absorvedoras de íons (IGP), bombas de sublimação de titânio (TSP), bombas absorventes não evaporáveis (NEG), bombas criogênicas, de arrasto molecular e regenerativas.
Em alguns casos, são necessárias bombas de apoio para operação contínua; esse é o caso das bombas ODP, TMP e VB.
Para combinar uma PP e uma SP, várias coisas devem ser consideradas:
Isso daria um aumento correspondente a aproximadamente 1,5 mbar na PP, conforme mostrado abaixo:
Deixe suas informações de contato para fazer o download das notas completas de aplicações.